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Obras de revitalização da pista do T3 são concluídas

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), concluiu na manhã desta terça-feira, 6/4, os serviços de revitalização asfáltica e drenagem profunda no Terminal de Integração 3 (T3), localizado na avenida Noel Nutels, bairro Cidade Nova, zona Norte da cidade.

Duas equipes da Seminf trabalharam na revitalização, executando os serviços de recapeamento com massa à base de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ); drenagem profunda; bem como melhorias no meio-fio da pista e implantação de uma rede de drenagem profunda de mais de 20 metros de extensão, a qual deu vazão correta às águas das chuvas, evitando que prejudique a via com rachaduras e buracos.

Na ação, a Seminf utilizou aproximadamente 140 toneladas de massa asfáltica na extensão da via.

De acordo com o engenheiro da Seminf Ítalo Oliveira, o serviço foi feito para garantir a qualidade e durabilidade necessárias, conforme determinação do prefeito David Almeida e do vice-prefeito e secretário de Infraestrutura, Marcos Rotta.

"Nós fizemos os serviços de pavimentação, inicialmente, e executamos o recapeamento na pista central, que estava cheia de buracos. Com a obra de drenagem profunda que não existia e que com a falta, causava os problemas de buracos na pista, porque a água da chuva não tinha por onde escoar, agora, com a implantação, o problema está sanado", garantiu Oliveira.

Usuários

Segundo o permissionário João Ribeiro, que utiliza o terminal para ir de casa ao trabalho, o T3 estava precisando de reforma há bastante tempo. Os problemas de infraestrutura no local ficavam em evidência, principalmente quando chovia.

"Eu acredito que com essas obras na pista vai melhorar bastante para todos nós que utilizamos este espaço para ir trabalhar, porque esse terminal estava horrível e com a pista central cheia de buracos", disse Ribeiro.

Inovação Tecnológica

Segundo o engenheiro Ítalo Oliveira, a qualidade dos serviços no local foram atestadas com uma inovação tecnológica chamada “densímetro não nuclear”.  Trata-se do medidor de densidade de solos EDG, não nuclear, capaz de determinar as principais propriedades físicas de solos compactados, tais como densidade seca e úmida, umidade e percentual de compactação.

O aparelho atesta a eficiência do serviço que foi executado. Por exemplo, o mínimo recomendado pelas normas técnicas, é 96° de compactação. O T3 apresentava mais de 100°, então, com esse aparelho é possível atestar que as obras foram feitas de forma eficiente e por um controle de qualidade de padrão internacional.

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