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Policial mata oito pessoas no Paraná, sendo seis da própria família

Fabiano Garcia trabalhava na PM havia 12 anos.

O policial militar foi identificado como sendo Fabiano Junior Garcia. As primeiras informações dão conta de que o PM tirou a vida de dois dos seus filhos em uma localidade da área rural da cidade de Céu Azul. Em seguida, ele se dirigiu a Toledo, onde teria feito mais vítimas em pontos distintos da cidade.

A polícia acredita que, ainda em Toledo, ele tenha matado a esposa e um filho. Em seguida, o homem foi a Céu Azul, a uma propriedade rural, onde matou a tiros dois de seus filhos, que moravam com a avó materna.

Depois, de acordo com a TV Band em Cascavel, o homem retornou a Toledo, onde tirou a vida da mãe dele, de 78 anos, e de um irmão, de 50 anos. Duas pessoas que caminhavam na rua também foram mortas, concluindo a chacina de oito pessoas no total. Na sequência, ele tirou a própria vida.

As vítimas são a esposa Kassiele, de 28 anos; o filho Miguel, de 4 anos; a filha Kamili, de 9 anos; a enteada Amanda, de 12 anos; a mãe Irene, de 78 anos; e o irmão Claudiomiro, de 50 anos; além dos jovens Kaio, de 17 anos e Luiz, de 19 anos.

"Ele mandou áudios para familiares e amigos, explicando a situação, o que deu a entender, como fator de motivação para toda essa tragédia, foi a separação dele, que não estava aceitando a separação", disse o comandante-geral da PM do Paraná Hudson Leôncio Teixeira.  

Fabiano Garcia trabalhava na PM havia 12 anos. Em nota, a corporação diz que o policial “não tinha histórico que pudesse indicar problemas psicológicos”.

Nota da PM

"A Polícia Militar está consternada e lamenta profundamente o ocorrido nas cidades de Toledo-PR e Céu Azul-PR. O policial militar que prestava serviços no 19º Batalhão em Toledo não tinha histórico que pudesse indicar problemas psicológicos e atuava como motorista do Coordenador do Policiamento da Unidade. Desde dezembro de 2020, a região conta com o apoio do programa PRUMOS, que disponibiliza atendimento psicológico e social aos militares e dependentes, com profissionais contratados para atuar nas Organizações Policiais Militares", diz a nota na íntegra.

FONTE: BAND

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