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Maioria dos vereadores de Manaus diz que ‘Caso Flávio’ não deve ser politizado

Por maioria dos votos, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) derrubou na manhã desta segunda-feira, 7, a solicitação de requerimento do vereador Chico Preto (PMN) que pedia informações da Casa Militar, da Prefeitura de Manaus, sobre os servidores e veículo envolvidos no caso Flávio Rodrigues.

Na ocasião, os parlamentares pediram cautela sobre eventual interferência política no episódio. “Deixe a justiça fazer o papel e apontar os envolvidos. Gostaria que meus pares e a população entendessem que essa Casa não tem poder de polícia, mas sim de fiscalizador”, alertou o líder do governo Câmara, vereador Marcel Alexandre (PHS).

Citado pelos próprios colegas como um dos parlamentares que teve a fala mais prudente e cautelosa, o vereador professor Gedeão Amorim (líder do MDB), disse que, se fosse aprovado o pedido, não contribuiria nas investigações e discussões ainda em andamento. “Qualquer coisa que fizermos aqui, estaremos trazendo problemas para essa Casa e para o caso. Portanto, de bom senso, penso que devemos nos acautelar”, afirmou de sua bancada.

Já o vereador Coronel Gilvandro Mota (PTC) lembrou que no artigo segundo do regimento interno da Casa Militar do município, está claro que o órgão é responsável pela segurança pessoal do prefeito e de sua família. “Existe uma legislação da própria Casa Militar que garante a proteção da pessoa do prefeito e de sua família. Deixem que as investigações apurem os fatos. Temos que ter cuidado, enquanto vereadores. Antes desse juízo de valor, deixemos a investigação seguir”, declarou. 

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