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A defesa de Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, informou que pediu à Embaixada dos Estados Unidos asilo político à cliente, mas foi negado no início da semana passada. A informação é do advogado Bertoni Barbosa de Oliveira, que disse que não poderia detalhar como as providências foram tomadas, mas afirmou que a solicitação foi feita de maneira informal, em uma articulação junto à embaixada.

A negativa teria sido embasada no cenário de pandemia do novo coronavírus. No dia 24 de maio, os EUA anunciaram a proibição da entrada de viajantes saindo do Brasil.

Além disso, segundo Barbosa, Sara teria que ficar na embaixada sem se pronunciar, até poder ir ao país na América do Norte. “Ela teria que ficar na embaixada sem se pronunciar, porque tem algumas regras. Então, ela não poderia fazer o que faz hoje. Teria que ficar quietinha até a abertura, que ninguém sabe quando”, disse.

O pedido foi feito pela defesa depois que o ministro Alexandre de Moraes pediu à Procuradoria Geral da República (PGR) investigação de Sara por declarações nas quais ela ameaça o ministro Alexandre de Moraes.

No dia em que a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra a ativista, ela chamou o ministro de “covarde” e gravou um vídeo dizendo que queria "trocar soco" com o ministro, e que descobriria tudo sobre a vida do magistrado, incluindo os lugares que ele frequenta. "Nunca mais vai ter paz na sua vida”, afirmou.

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