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O vice-prefeito de Manaus, Marcos Rotta (sem partido), que já havia deixado a prefeitura para ser secretário de estado na gestão de Amazonino Mendes (PDT) e depois retornou, resolveu expor que sua relação política com o prefeito Arthur Virgílio azedou  de vez. Durante seu programa de TV ontem, 15/05, Rotta criticou o posicionamento contrário de Arthur ao decreto do Governo Federal que flexibiliza o porte de arma ao cidadão. Pelos argumentos, Rotta é a favor do decreto de armas, até aqui o maior projeto do presidente Bolsonaro.

A favor do trabuco

O antigo aliado de Arthur disse que não acha certo algumas pessoas que têm segurança armada 24h por dia, policiais civis e militares à sua disposição. “Pessoas que moram em condomínio fechado como é o caso do prefeito Arthur Virgílio, ser contra o decreto do presidente Bolsonaro”.

Factoide para encobrir

O vice-prefeito disse que falar de decreto de desarmamento assim é muito fácil. “Aliás, eu diria mais. Eu diria que é um factoide para encobrir outros tipos de problemas que estão acontecendo na cidade de Manaus”, cutucou.

Carta fora do baralho

A atitude de Rotta é muito clara. O  ex-tucano já entendeu que não será o candidato de Virgílio nas eleições municipais do ano que vem, ou que prefere abrir outra frente, de embate à gestão que ele mesmo participa e, por isso, está atirando.Talvez em sua estratégia, acredite que terá ganhos políticos batendo em Arthur.

Só no trololó

O senador Eduardo Braga criticou, durante reunião da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), o governo federal, que segundo ele vive de retórica e pouca ação efetiva. “Estamos vendo que o discurso do mais Brasil, menos Brasília não passa de mera retórica do governo”, afirmou.

Cadê a grana?

Eduardo Braga citou as dificuldades financeiras de estados e municípios, a greve dos professores do Amazonas e a paralisação dos cirurgiões do principal pronto-socorro de Manaus. “Nesse momento de crise é preciso que o mais Brasil, menos Brasília seja de fato um ato de governo, o que não vem ocorrendo.”

Tesourada na UFAM

A Universidade federal do Amazonas (UFAM) informa que o corte de recursos do governo federal terá impacto de R$ 38 milhões em seu  orçamento. Isso deve afetar diretamente as despesas de custeio e investimentos previstos para o  segundo semestre de 2019.

Solidariedade à Academia

Ontem, da tribuna da Assembleia Legislativa, o líder do PSB, Serafim Corrêa, manifestou sua solidariedade à academia. “É exatamente por isso, eu manifesto aqui da tribuna a minha solidariedade aos professores da Ufam, do Ifam, aos cientistas do INPA, que vivem esse drama do corte de recursos federais, que praticamente inviabilizam o funcionamento dessas instituições”, disse o deputado.

Fogo amigo

Do deputado Marcelo Ramos (PR-AM), que conduz os trabalhos da Comissão Especial eu debate a Reforma da Previdência: “Os debates da Reforma vão sendo contaminados por crises criadas pelo próprio governo!”

Inimigo meu

Com a frase, o amazonense voltou a criticar a falta de comprometimento do presidente Jair Bolsonaro com as mudanças nas regras de aposentadoria, pauta prioritária da equipe econômica. “Hoje, o maior inimigo da reforma é o próprio governo”, reforçou.

Jogo de tabuleiro

Na avaliação de Ramos, a atuação do presidente pode ser comparada a um jogo de tabuleiro: “Às vezes, quando joga os dados, tira seis. O problema é que, quando isso acontece, o comando é que volte sete casas”, explicou.

Barco da esperança

“Menina dos olhos” do lendário presidente da FIEAM, João de Mendonça Furtado, o Barco Escola Samaúma – que leva formação profissional aos mais distantes rincões do Amazonas”, foi homenageado ontem na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

40 anos navegando

O programa do SENAI completou 40 anos em fevereiro de 2019 e totaliza 60 mil pessoas atendidas nos municípios da região Norte do País. O Samaúma foi inaugurado em 17 de fevereiro de 1979.

Mudando vidas

O atual presidente da FIEAM, Antônio Silva, recebeu as honras do parlamento e agradeceu a homenagem realizada  por iniciativa do deputado Adjuto Afonso. “A Federação das Indústrias, por meio do Senai, tem o privilégio de contribuir há 40 anos para a disseminação da educação profissional e transformação da vida de milhares de brasileiros que moram nos locais mais distantes da Amazônia”, disse o presidente da FIEAM.

Prêmio Estácio

Jornalistas de jornais impresso, rádio, TV e  internet têm até o dia 8 de julho para inscrever matérias sobre educação superior, que tenha sido produzida entre 8 de julho de 2018 e 6 de julho de 2019. A premiação distribuirá ao todo um total de R$ 125 mil entre as melhores reportagens.

EM ALTA

O vídeo de um bicho-preguiça sendo resgatado na Rodovia Rio-santos, está fazendo sucesso nas redes sociais depois. O trecho em que o animal agradece ao seu salvador impressiona. A preguiça foi salva pelo comerciante José Aldenizio, de 50 anos, conhecido como Denizio, morador de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

EM BAIXA

O corte de bolsas de pesquisa anunciado pelo governo federal em programas de pós-graduação de universidades e de instituições como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) poderá interromper pesquisas de ponta sobre câncer, dengue, zika, chikungunya, o desenvolvimento de testes para evitar a transmissão de HIV e hepatites B e C, além de diversas outras doenças. Na última semana, o MEC anunciou o congelamento de quase cinco mil bolsas de pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em todo o país.

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