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Corpos das vítimas de acidente aéreo em Barcelos são liberados

Uma força-tarefa foi montada para a agilizar a identificação das vítimas

Fotos: Secom

Os corpos das 14 vítimas do acidente aéreo ocorrido em Barcelos (a 399 quilômetros de Manaus) foram liberados no início da madrugada desta segunda-feira (18). Uma força-tarefa foi montada para a agilizar a identificação das vítimas, no Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Identificação (II) em Manaus, e liberação das mesmas para os familiares.

A força-tarefa foi montada pelo Departamento de Polícia Técnico-Científica do Estado do Amazonas (DPTC), seguindo protocolos de Identificação de Vítimas de Desastres.

Desde a noite de sábado (17) e durante todo o domingo (18), foram coletados os prontuários civis das vítimas, após solicitação do Instituto de Identificação aos estados de Goiás, Minas Gerais, Maranhão, São Paulo, Roraima e Paraná.

Na tarde de ontem, os corpos foram trazidos para a capital amazonense em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), em uma ação que incluiu os órgãos de Segurança Pública do Governo do Amazonas.

Necropsia e coleta das digitais
De acordo com a diretora do IML, Sanmya Leite, assim que os corpos foram levados ao instituto, os técnicos realizaram a necropsia e as coletas das digitais para serem confrontadas com os prontuários civis e posterior emissão do Laudo de Identificação.

“Os corpos vieram documentados, uma vez que todas as vítimas portavam os documentos pessoais na hora do acidente. Foram identificadas por metodologia técnico-científica, que é a necropapiloscopia, e a liberação ocorreu no início da madrugada”, explicou.

Participaram dos trabalhos três peritos criminais do Instituto de Identificação, três legistas do IML, além de oito auxiliares técnicos dos dois órgãos. O trabalho foi coordenado pelo Departamento de Polícia Técnico-Científica do Estado do Amazonas (DPTC), seguindo protocolos de Identificação de Vítimas de Desastres. Também houve apoio da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), que montou uma sala de apoio psicossocial aos familiares das vítimas na sede do IML.


Fonte: Toda Hora

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