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Bombeiros seguem buscas por 15 desaparecidos no rio Curuçá

Moradores relataram que vítimas foram localizadas presas dentro de carros, que foram esmagados por outros veículos durante a queda da ponte

Os trabalhos de buscas e resgate dos desaparecidos após o desmoronamento da ponte sobre o rio Curuçá, na BR-319, nesta quarta-feira, 28/9, foram reiniciados logo nas primeiras horas desta quinta-feira, 29/9.  De acordo com o Corpo de Bombeiros (CB), ao menos 15 pessoas estão desaparecidas. Moradores relataram que vítimas foram localizadas presas dentro de carros, que foram esmagados por outros veículos durante a queda.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes informou, em uma rede social, que as equipes da autarquia se dirigiram ao local imediatamente e já estão mobilizadas para realizar as ações necessárias, alinhadas com as forças de segurança que também trabalham no caso (Defesa Civil e Resgate).

Durante toda a noite, equipes trabalharam para abrir passagem para que guinchos possam erguer os carros que estão no fundo do rio. A emergência é para que os Bombeiros possam fazer as buscas retirada de possíveis corpos que, segundo moradores, estão presos dentro das ferragens.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, ao menos 15 pessoas estão desaparecidas. No Instituto Médico (IML) três corpos deram entrada, nesta quarta-feira, e dois já foram liberados para os familiares. Entre as vítimas já identificadas estão o motorista Marcos Rodrigues Feitosa, 39 , e a servidora pública aposentada, Maria Viana Carneiro, 66. A terceira vítima ainda não foi identificada.

Tragédia
A tragédia foi registrada, por volta das 8h, desta quarta-feira. No momento do desabamento, vários carros estavam sobre a ponte,  que segundo os moradores foi construída há mais de 60 anos. O problema já havia sido relatado pelos usuários, ainda na segunda-feira, 26/6 e repassado ao DNIT.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a entidade já havia emitido alerta para que somente veículos leves utilizassem a ponte. No entanto, a ponte era a única passagem que dava acesso à Manaus e aos municípios de Careiro Castanho, Autazes, e Manaquiri, no Amazonas, e ao estado de Rondônia.

Fonte: Toda Hora

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