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O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, que segue em tratamento da Covid-19 em São Paulo, mantem-se ativo nas redes sociais e atualizado, não só sobre as questões inerentes à capital do Amazonas, como também sobre assuntos ligados ao contexto político nacional. Nesta sexta-feira, 17/7, data em que se comemora o Dia de Proteção às Florestas, ele fez críticas à política ambiental do governo federal voltada à Amazônia, incluindo às etnias indígenas e povos tradicionais.

Reconhecido nacionalmente como um dos maiores defensores da região amazônica, tanto no Congresso Nacional quanto na posição de prefeito da cidade de Manaus, Arthur Virgílio usou o seu Twitter para falar da importância da floresta para o planeta e ainda sinalizou direcionamentos óbvios e importantes que o Ministério do Meio Ambiente parece ignorar.

“Dia de Proteção às Florestas. A nossa, além de ser a maior e mais estratégica do planeta, com os seus rios prodigiosos, detêm o mais rico banco genético da Terra. Quem se respeita, a respeita também. Explorar a biodiversidade enriqueceria nosso povo e nossos parceiros, valorizaria os índios, PhDs em floresta, e não mataria a galinha dos ovos de ouro. O governo federal precisa entender que a má governança sobre a Amazônia marginaliza o Brasil e nos cria problemas econômicos graves. Precisamos reconquistar respeito e credibilidade”, apontou o prefeito.

A forte crítica em relação à posse ilegal de terras devolutas na Amazônia, garimpos e o desmatamento desenfreado visando agronegócio, também foi reforçada em seu discurso na rede social. Segundo o prefeito, o Conselho da Amazônia, liderado pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, deve agir e mudar a opinião do presidente Bolsonaro, para salvar a região e a imagem do país frente às grandes nações.

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