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Aeroportos da Amazônia anunciam cooperação para enfrentamento à estiagem no AM

A flexibilização operacional para voos de caráter humanitário ou ambiental está entre ações a serem implementadas

Sensibilizada com o cenário de emergência no estado do Amazonas devido à seca severa, a Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, membro da rede VINCI Airports, anunciou medidas que buscam contribuir com o Estado durante a estiagem e atenuar o impacto das obras na pista dos terminais de Manaus, Tefé e Tabatinga, neste período.

Entre as ações anunciadas, está a criação de um comitê para flexibilização operacional que envolve questões humanitárias ou ambientais. Uma delas já foi realizada esta semana, com a abertura do Aeroporto de Tefé - em horário em que estaria fechado - para a operação Emergência Botos. Aeronaves levaram suprimentos e amostras para o monitoramento da situação da mortandade dos botos no lago de Tefé. A Concessionária tem mantido contato com entidades que atuam em apoio às comunidades afetadas pela estiagem para dar suporte às ações de enfrentamento.

O transporte de cargas é outro assunto essencial para a Concessionária dentro das ações de enfrentamento da estiagem. Há capacidade disponível para aumento do fluxo de cargas neste período. O Aeroporto de Manaus é o único do Brasil com investimento em transelevador aeronáutico, com 115 posições operacionais, aumentando a capacidade de operações simultâneas.

Os agentes de cargas e importadores também estão sendo acionados em conversas com a Concessionária para a implementação de soluções inovadoras que permitam, por exemplo, o uso de logística mista entre marítimo e aéreo, para garantir o suprimento do Estado. Quanto às importações, será criado um comitê, desta vez para acompanhamento dos voos cargueiros fretados.

A Concessionária dos Aeroportos da Amazônia ressalta ainda que as obras em andamento são fundamentais para garantir a continuidade operacional nos aeroportos e seguir cumprindo com o papel fundamental de conectar a Amazônia, ainda mais em períodos críticos como o atual. Reforça ainda que os voos comerciais foram mantidos e que não houve redução de voos em nenhum aeroporto.

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